18 de abr. de 2009

Vila do Chaves... lá no trabalho


vaidade

s. f.

1.
Qualidade do que é vão, inútil, sem solidez nem duração.
2. Fatuidade; ostentação.
3. Vanglória.
4. Futilidade.


A vaidade vicia.

“Tudo que é sem fim não é fonte de felicidade por que não sacia nunca”

Flavio Gikovate – Café Filosófico – TV Cultura

5 de abr. de 2009

zapeando por aí...



O que dizem sobre o livro:

"O que têm em comum Os Simpsons, ética, 24 horas e "o bem e o mal"? Segundo Rowlands, é estreita a relação entre seriados de TV e os conceitos filosóficos. De forma envolvente, o autor faz um contraponto entre os principais filósofos (e suas respectivas teorias) e as principais séries americanas, resultando num texto instigante, inteligente e divertido."

O que o livro diz sobre Seinfeld:

"Seinfeld - Sob o subtítulo de “a melhor série de TV sobre o nada”, Seinfeld é a melhor representação da cultura individualista que caracteriza o mundo que vivemos. As ironias e os descasos para com outros de Jerry, George, Cosmo e Elaine colocam em questão se eles são representações do ser humano individualista ou diretamente egoísta."
Onde eu entro nessa história...

Na década de 90 em quanto eu ainda usava meu caderno de caligrafia, Seinfeld começava a fazer sucesso e Rowlands nem sonhava em escrever esse livro, eu aprendia a diferença entre o ponteiro grande e o ponteiro pequeno do relógio.
Essa diferença que me despertou interesse foi por uma razão, escolher o horário que queria ver TV - ainda que não fosse Seinfeld já nasciam os sinais do individualismo!
Quando eu vi o título deste livro me lembrei desta situação. Não o li inteiro ainda, só o capítulo do Seinfeld, achei interessante.

Hoje o aspecto é outro, os minutos que eram longos e me faziam esperar, hoje são cronometrados. A precisão do ponteiro pequeno já não me prende em frente a TV.

Sem tempo para assistir meu programa - ainda que não seja o favorito, e sem tempo para assistir o “favorito” ainda que não seja meu!