13 de dez. de 2009
Contrato Social
para ele, o homem é naturalmente bom, sendo a sociabilização a culpada pela "degeneração" do mesmo.
O Contrato Social para Rousseau é um acordo entre indivíduos para se criar uma Sociedade, e só então um Estado, isto é, o Contrato é um Pacto de associação, não de submissão.
(quando foi que assinei esse contrato? preciso cobrar umas pendências)
Posso?
Como seria largar tudo e trabalhar com multimídia nos lugares mais exóticos do Brasil?
Pq estudar por mais “longos” 06 meses e viver trinta anos rotineiros - quando eu posso conhecer os costumes do norte ao sul do meu país e ensinar um pouco do que eu sei?
Só de pensar na rotina anula-se um mundo de possibilidades.
20 de out. de 2009
26 de ago. de 2009
sp 24-08-09
Deus lhe Pague
Chico Buarque
Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir
A certidão pra nascer, e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague
Pelo prazer de chorar e pelo "estamos aí"
Pela piada no bar e o futebol pra aplaudir
Um crime pra comentar e um samba pra distrair
Deus lhe pague
Por essa praia, essa saia, pelas mulheres daqui
O amor malfeito depressa, fazer a barba e partir
Pelo domingo que é lindo, novela, missa e gibi
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça, desgraça, que a gente tem que tossir
Pelos andaimes, pingentes, que a gente tem que cair
Deus lhe pague
Por mais um dia, agonia, pra suportar e assistir
Pelo rangido dos dentes, pela cidade a zunir
E pelo grito demente que nos ajuda a fugir
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas-bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir
Deus lhe pague
15 de ago. de 2009
arduino - The Silvas
Em 04 noites de oficina surgiu ele, o "arduino".
Num ambiente colaborativo, entre ajudas, risos, dúvidas, soldas, muitos fios, criatividade, frigideira e panela-elétrica.
Por ora ele é assim:
agregando elementos, em passos curtos seguindo para a audiocenografia.
conhecendo;
descobrindo;
criando.
<== parte da arte - teremin por radamés
25 de jul. de 2009
1,2,3,4
seis
24 de jul. de 2009
ausência inevitável
tento, aprendo, me habituo, esqueço, gosto e "des-gosto".
satisfeita num silêncio noturno indescritível que se quebra com um ruído matinal que adentra a sala.
Brigo no 0800, quero, quero - não, me desinteresso, peço, insisto, grito, imploro, às vezes ganho um pedido de desculpas, que não sacia-me.
culpo, mas não desculpo. não resolve. me culpo e culpo.
por fim espero divagando e fervendo inevitavelmente
24 de mai. de 2009
100%
- Só por isso! Uma bebida?
- Um pouco antes, talvez!
- Quando?
- Tinha a impressão de conhecer!
- Então foi aí – um rosto comum!
- Não! Depois eu tive a impressão contraria (uma apatia)...
- Não foi na viagem?
- Foi um pouco alí sim!
- Quanto?
- Uns 20%!
- E quando aumentou?
- Na segunda-feira!
- Porque na segunda?
- Pq foi um acaso!
- Você vai mesmo acreditar nisso!?
- Não! Mas você pode encontrar uma pessoa por acaso, e pensar:
“okay, ele nem me viu”- quando na verdade ele não só te viu, como já está se aproximando e puxando assunto
ou sentir uma alegria imensa, seguida por um sorriso irresistível.
- Clichê!
- mas real!
- E depois?
- Aqui volta pro "sem gás"!
- Tá! Quanto até aí?
- Não sabia! Ainda não tinha me dado conta!
Quanto?
- Uns 45%
Depois veio uma coincidência, o humor, a paciência, a criatividade...
Uns 80% acho!
- Quando completou?
- No adeus - foi espontâneo e engraçado! Eu não sabia que era um adeus, por isso foi bom! Parecia que era um começo cheio de probabilidades!
- E agora?!
- um outono... sem porcentagens!
avesso
- Diferente!
- O quê?
- Ele, sem o rosto pintado...
Não gosto!
- Do rosto?
- Não, da barba!
- é ... como reconheceu ele?
- A barba!
- E o rabo?
- Dele?
- Não, o rabo de cavalo - como amarra o cabelo!
Gosta?
- Gosto, desgrenhado!
- Vai falar com ele?
- no show!
- De amanhã?
- Não, prefiro ele no show!
2 de mai. de 2009
Inóspito
Quando não tá muito quente, tá muito frio!
Me aborrece!
- "Me vê um pão na chapa!" (Me agrada mais...)
self-service (segundo a internet) - serviço próprio, ou de si.
Descreve a prática de serviços em estabelecimentos comerciais que não são prestados por empregados mas sim efetuados - em partes ou completo - pelos próprios clientes ou consumidores, com a intenção de baixar custos ou alcançar uma melhor disponibilidade no mercado (Glossary, 1997 e Self, 2009).
- Ou seja, no bom português, você sai para almoçar faz um trabalhinho, pega uma fila e por fim paga por isso!
A prestação de serviços self service é encontrado frequentemente em restaurantes (como comida por quilo).
Vantagens na aplicação de serviços self service:
- Existe?
Pode proporcionar um nível de serviço mais elevado, originando um menor tempo de espera do cliente e transações mais rápidas. Consequentemente, a satisfação do cliente será maior. Permite um melhor aproveitamento do tempo dos empregados, ficando estes com maior disponibilidades para clientes ou serviços mais específicos
- Alguém já foi beneficiado no self service com alguma destas possibilidades?
-Só não fico à esperar pq não dá, afinal é um serviço próprio "do it yourself".
18 de abr. de 2009
vaidade
1. Qualidade do que é vão, inútil, sem solidez nem duração.
2. Fatuidade; ostentação.
3. Vanglória.
4. Futilidade.
A vaidade vicia.
“Tudo que é sem fim não é fonte de felicidade por que não sacia nunca”
Flavio Gikovate – Café Filosófico – TV Cultura
5 de abr. de 2009
zapeando por aí...
"O que têm em comum Os Simpsons, ética, 24 horas e "o bem e o mal"? Segundo Rowlands, é estreita a relação entre seriados de TV e os conceitos filosóficos. De forma envolvente, o autor faz um contraponto entre os principais filósofos (e suas respectivas teorias) e as principais séries americanas, resultando num texto instigante, inteligente e divertido."
O que o livro diz sobre Seinfeld:
"Seinfeld - Sob o subtítulo de “a melhor série de TV sobre o nada”, Seinfeld é a melhor representação da cultura individualista que caracteriza o mundo que vivemos. As ironias e os descasos para com outros de Jerry, George, Cosmo e Elaine colocam em questão se eles são representações do ser humano individualista ou diretamente egoísta."
Na década de 90 em quanto eu ainda usava meu caderno de caligrafia, Seinfeld começava a fazer sucesso e Rowlands nem sonhava em escrever esse livro, eu aprendia a diferença entre o ponteiro grande e o ponteiro pequeno do relógio.
Essa diferença que me despertou interesse foi por uma razão, escolher o horário que queria ver TV - ainda que não fosse Seinfeld já nasciam os sinais do individualismo!
Hoje o aspecto é outro, os minutos que eram longos e me faziam esperar, hoje são cronometrados. A precisão do ponteiro pequeno já não me prende em frente a TV.
Sem tempo para assistir meu programa - ainda que não seja o favorito, e sem tempo para assistir o “favorito” ainda que não seja meu!
6 de mar. de 2009
Cotidiano
revista piauí - edição 30 - março 2009
14 de fev. de 2009
Novas Adições
23 de jan. de 2009
Duas dimensões, três dimensões!
Vou tentar mais 120 minutos!
"A Televisão me deixou burro, muito burro demais
Agora todas as coisas que eu penso me parecem iguais."
360 minutos de trabalho na TV = "Delay" no cérebro!